Interfaces da morte no imaginário da cultura popular mexicana
de Rafael Lópes Villaseñor – 04/06/2018
O texto é um ensaio sobre a festa do dia dos mortos, com suas diversas faces da morte, no México. A morte é vivida com muita alegria, muitas flores, comida e caveiras sorridentes de açúcar; a morte é ridicularizada e celebrada com músicas, bebidas alcoólicas e rezas. Partimos do princípio de que o culto festivo da morte tem sua origem na cultura indígena pré-hispânica. A festa marca o calendário festivo do imaginário da cultura popular, celebrada de maneira especial e única. Mistura muito bem o sagrado e o profano, o medo e a ironia, por meio do sincretismo religioso do culto à morte.
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